O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, levou nesta terça-feira à bancada do Jornal Nacional, da TV Globo, o material produzido contra homofobia e destinado às escolas - apelidado de “kit gay” -, estava sendo usado para ensinar que relações heterossexuais não são corretas. “Estão ensinando em algumas escolas que homem com mulher está errado”, disse. A declaração foi dada após ter sido indagado sobre sua posição em relação à homofobia, quando apresentou o livro que integra o kit, mas foi repreendido por William Bonner, sobre a proibição de apresentar material ao vivo durante a entrevista.
O conjunto de regras que durante as discussões sobre sua aplicabilidade acabou recebendo o nome de “kit gay” integra o programa “Brasil Sem Homofobia”, que pretendia combater a homofobia nas escolas e incentivar a discussão de questões de gênero e sexualidade. O material, contudo, não chegou a ser implementado. Na época, em 2011, quando foi produzido pelo Ministério da Educação setores mais conservadores da sociedade fizeram pressão e o governo acabou recuando.
O livro, como o apresentado por Bolsonaro, era parte do material destinado aos professores e dava instruções de como abordar o tema para alunos em idade a partir de 11 anos. Para tentar barrar a implantação da política pública, alegavam que o conteúdo, na verdade, estimulava a homossexualidade e a promiscuidade entre as crianças.
Logo após a entrevista, exibida em rede nacional na noite de hoje, Bolsonaro postou em seu perfil nas redes sociais recorrendo novamente ao discurso de que o material ensinava sexo. “Um dos livros que ensinam sexo para crianças nas escolas que a Globo não quis mostrar”.
Mais cedo, o kit já havia sido abordado em fala do candidato à Presidência. Ele defendeu-se das acusações de racismo, homofobia, misoginia e xenofobia com críticas ao chamado "kit gay" - material didático preparado pelo Ministério da Educação durante o governo Dilma Rousseff - e dizendo que gosta de mulher.
As afirmações foram feitas em atividade de campanha no Rio, na manhã desta terça-feira, mesmo dia que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgará se o torna réu em ação penal por frases polêmicas que disse. A denúncia foi apresentada em abril pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
Cercado por simpatizantes que fizeram a maior parte das perguntas em ambiente preparado para receber a imprensa na Central de Abastecimento do Rio de Janeiro, Bolsonaro disse que "a senhora Raquel Dodge, lamentavelmente, fez uma juntada disso (acusações por declarações dele) e mandou para o STF".
O candidato disse também que inventaram que ele é misógino e ironizou que agora "não gostava de mulher". "Descobriram que eu sou gay, é aquela palhaçada de sempre", minimizou, sendo recebido por gargalhadas de eleitores.
O presidenciável disse que "ninguém quer chegar e encontrar o filho Joãozinho de sete anos de idade brincando de boneca por influência da escola".
"P(*), nosso filho é homem e ponto final, p (*)!", bradou, batendo na mesa com uma das mãos. "Descobri a p(*) do kit gay, desculpa o linguajar aqui , e resolvi mostrar. Era inclusive para filho de pobre porque era pra escola pública depois iria pra privada. No intervalo, vai o Pedrinho namorar o Joãozinho, a Mariazinha namorar a Joaninha", disse Bolsonaro.
Esclarecimento sobre mudanças nos critérios de utilização, manutenção e taxas do cemitério.
Em resposta ao questionamento sobre o projeto de lei que propõe a cobrança de taxa de manutenção do cemitério, a Prefeitura de Bambuí esclarece que é necessária e esta é a única forma encontrada para efetuar a manutenção adequada, iluminação, limpeza e melhorar as condições de uso e racionalizar o espaço do cemitério.
Os jazigos (túmulos), são como apartamentos em um edifício onde se paga uma taxa de condomínio (manutenção), a pessoa que compra um apartamento ou lote e tem que pagar uma taxa para manutenção do local. Em muitas cidades é cobrada esta taxa de manutenção.
O projeto não visa apenas a cobrança de taxa, mas também de um uso racional da área estabelecendo critérios de tempo e utilização dos jazigos (túmulos) para evitar o abandono, depredação, melhorar na manutenção, evitando o uso perpétuo através um critério ético e racional sem deixar de lado o devido respeito aos falecidos e seus entes familiares com o intuito de sanar e evitar o problema da falta de espaço. O não pagamento da taxa por um período implicará na perda do direito a área, ficando o jazigo desimpedido para a reutilização. A taxa proposta a ser cobrada deve girar entorno de R$ 100,00 por ano.
É oportuno esclarecer que a Prefeitura não tem condições de construir um novo cemitério ou de ampliar o atual. Quanto a ampliação já foi feita a proposta para a Vila Vicentina, que é vizinha ao cemitério, fazer a ampliação. Mas até agora a Prefeitura não obteve resposta.
Por fim, esclarece-se que uma eventual abertura de concessão para um novo cemitério e ou concessão da administração do atual cemitério a uma empresa privada, implicará certamente na elevação de custos de aquisição e taxas de manutenção, pois como é sabido, a Administração Pública não visa lucro ao contrário do objetivo de uma empresa particular que é o lucro.
Dia 01 de outubro será a grande inauguração da Igreja de Santa Terezinha, após muito esforço da equipe que coordenou os trabalhos e grande colaboração da comunidade este sonho está se concretizando.
A festa acontece dias 30 e 01, com barraquinhas, Missa Solene de inauguração com o Bispo Diocesano e muito mais.
Os últimos detalhes da obra já estão em conclusão.
Para maiores informações procure a Secretaria Paróquial da Medalha.