O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) lidera todos os cenários na disputa pela Presidência em 2022, segundo pesquisa do Instituto Paraná, divulgada nesta sexta-feira, 5. Em cinco eventuais disputadas, Sergio Moro (sem partido) aparece na segunda colocação em três, enquanto os petitas Lula e Fernando Haddad iriam ao segundo turno em duas suposições. Em todo os cenários — que incluem também Henrique Mandetta (DEM), Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL), Luciano Huck (sem partido), João Doria (PSDB), Eduardo Leite (PSDB) e João Amoêdo (Novo) —, o atual mandatário aparece com mais de 30% das intenções de votos. Em um primeiro cenário, Bolsonaro soma 31,9% dos votos, à frente de Moro (11,5%), Fernando Haddad (10,5%), Ciro (10%), Huck (8%), Doria (5,3%), Boulos (3,2%) e Amoedo (2,8%).
Em um cenário com Lula candidato, Bolsonaro lidera com 32,2%, na frente de Lula (18%), Moro (11,6%), Ciro (8,7%), Doria (5,3%), Boulos (3,5%), Amoêdo (3%) e Mandetta (1,4%). Em uma disputa sem Lula e o apresentador da Rede Globo, Bolsonaro mantém a liderança com 33,9% dos votos, seguido por Moro (12,3%), Haddad (11,8%), Ciro (10,7%), Doria (6,3%), Boulos (3,2%) e Amoedo (3,2%). Já em uma eventual troca do candidato do PSDB pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, no lugar de Doria, a disputa é liderada por Bolsonaro com 32,4%, Moro (12%), Haddad (10,8%), Ciro (10,3%) Huck (8,7%), Boulos (3,2%), Amoêdo (3%), Leite (2,3%). Na disputa sem o ex-ministro da Justiça, Bolsonaro lidera com 37,6%, à frente de Haddad (14,3%), Ciro (13%), Doria (6,9%), Amoêdo (3,9%) e Mandetta (2,7%).
A pesquisa foi realizada com 2.080 eleitores entre os dias 25 de fevereiro e 1º de março, em 26 Estado e o Distrito Federal. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Até 05/03/2021, a situação com relação ao COVID - 19 em Bambuí é a seguinte, conforme informado pelo Comitê de Crise de Combate ao Coronavírus, Prefeitura Municipal, Secretaria Municipal de Saúde e Hospital N. Sra. Brasil.
520 casos confirmados, 04 óbitos, 90 em acompanhamento, 04 internados, 426 curados.
Nesta sexta-feira (05), autoridades civis e militares participaram da solenidade de entrega de uma viatura, zero quilômetro, à PMMG, na cidade de Medeiros.
O benefício – um veículo Renalt Duster - é fruto de emenda parlamentar da Deputada Federal Greyce Queiroz Elias, para emprego da nova viatura no município, o que irá proporcionar melhores condições de trabalho aos policiais militares e, consequentemente, uma melhor prestação de serviços à sociedade.
Participaram do evento: o Comandante do 63º Batalhão de Polícia Militar, Tenente Coronel Gotelip; o Comandante do 3º Pelotão da 241ª Companhia - 63º Batalhão de Polícia Militar, Tenente Camilo; o Comandante do Destacamento PM de Medeiros, Sargento Nelson; o Prefeito de Medeiros, Francisco Martins Ribeiro (Chiquinho); o Vice-Prefeito, Celso Rodrigues da Cunha; o Presidente da Câmara Municipal, Milton Francisco da Silva, vereadores, integrantes da Imprensa.
Na oportunidade, o Tenente Coronel Gotelip salientou a importância dessa viatura para a corporação e para a comunidade. “Um novo veículo proporciona melhorias para a segurança pública, oferece boas condições de trabalho para o policial militar e consequentemente melhor prestação de serviços à sociedade. Somos gratos pela atenção que a Deputada Greyce Elias destina à população de Medeiros e à parceria que tem com a Polícia Militar de Minas Gerais”, disse o Comandante.
Já a Deputada Greyce Elias ressaltou que “o crime não tem fronteiras”, enfatizando sua satisfação em proporcionar um benefício desse porte aos policiais que estão na ponta da linha, atendendo à comunidade. “A PMMG é referência de qualidade na prestação de serviços em termos nacionais e devemos oferecer aos nossos profissionais melhores condições de trabalho. Sinto-me feliz por ter esta oportunidade”.
O prefeito ‘Chiquinho’ agradeceu o empenho da Deputada e se comprometeu a apoiar todas as ações que visam o bem estar da comunidade.
Até 04/03/2021, a situação com relação ao COVID - 19 em Bambuí é a seguinte, conforme informado pelo Comitê de Crise de Combate ao Coronavírus, Prefeitura Municipal, Secretaria Municipal de Saúde e Hospital N. Sra. Brasil.
510 casos confirmados, 04 óbitos, 80 em acompanhamento, 04 internados, 426 curados.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou, nesta quinta-feira (4/3), a segunda fase da operação Campo Limpo, na cidade de Bambuí, região Centro-Oeste de Minas. Dois homens, de 37 e 54 anos, suspeitos por envolvimento com o tráfico de drogas, foram presos no bairro Jardim das Oliveiras.
A operação tem como objetivo combater o tráfico de drogas na cidade. A primeira fase ocorreu em dezembro do último ano, quando 16 pessoas foram presas e uma adolescente apreendida. Naquela ocasião, também foram localizadas drogas, dinheiro, armas e material relacionado ao tráfico. Em continuidade às investigações, a PCMG identificou outros dois homens, presos nessa segunda fase. Os suspeitos foram encaminhados ao sistema prisional, onde se encontram à disposição da Justiça.
A ação foi realizada pela Delegacia de Polícia Civil em Bambuí e contou com o apoio do Grupo Tático da 4ª Delegacia Regional de Polícia Civil em Formiga.
O Ministério da Saúde formalizou em edição extra do Diário Oficial da União na noite desta quarta-feira, 3, a previsão de compra por dispensa de licitação de 100 milhões de doses da vacina da Pfizer–BioNTech contra a Covid-19, além da aquisição de 38 milhões de unidades do imunizante da Janssen. As doses devem ser entregues até o final de dezembro de 2021. As portarias foram assinadas por Roberto Ferreira Dias, diretor do Departamento de Logística em Saúde da pasta. Nesta tarde, o governo havia confirmado, durante reunião com representantes da empresa, a compra de “todas as doses disponíveis” da Pfizer. No entanto, recuou, afirmando que o acordo está perto, mas ainda não foi fechado.
No encontro, foi discutido o possível cronograma e estimativa de entrega das vacinas da Pfizer-BioNTech ao Plano Nacional de Operacionalização de Vacinação contra a Covid-19 (PNO), que será confirmado na assinatura do contrato. “A proposta de cronograma de entrega é uma boa proposta e, a partir de agora, a gente segue para fechar o contrato o mais rápido possível. Agradeço à equipe da Pfizer que está à disposição aqui e vamos juntos cumprir essa missão de vacinar o povo brasileiro”, afirmou Pazuello. “Estamos felizes em dar continuidade a essa negociação de forma que possamos trazer nossa vacina à população brasileira”, afirmou Marta Díez, Presidente da Pfizer Brasil. A expectativa é de que as vacinas da Pfizer e BioNTech cheguem ao Brasil a partir do segundo trimestre de 2021.
Na reunião, o ministro também garantiu estabilidade no cronograma de entregas de vacinas a partir de março, com a previsão da chegada de mais imunizantes até o fim do mês. “A partir desta semana, já há uma estabilização da produção nacional, pelo Butantan e pela Fiocruz. Vamos ter entregas em quantidades muito boas. É o tempo de vacinar e chegar mais vacinas. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) está garantido”, disse. Para março, estão previstas as entregas de cerca de 4 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford — será a primeira remessa de imunizantes produzidas no Brasil pela Fiocruz com IFA importado –, além de mais doses do Instituto Butantan.
As negociações com a Pfizer demoraram a acontecer por causa de entraves com o Ministério da Saúde. Segundo Pazuello, a empresa estaria impondo condições “leoninas” para a venda dos imunizantes, como problemas em três cláusulas: a de que o governo federal deveria se responsabilizar “até a eternidade” pelos efeitos colaterais da vacina, a de que ativos brasileiros no exterior deveriam ficar disponíveis à Pfizer para cobrir como caução ações no exterior e a de que a Justiça brasileira deveria abrir mão da sua capacidade de julgar a empresa. No entanto, a Câmara dos Deputados aprovou, no último dia 23, uma Medida Provisória (MP) que facilitou a compra de vacinas e insumos. Entre outros pontos, a MP dispensa licitação e prevê regras mais flexíveis para os contratos, o que abriu caminho para a compra das doses tanto da Pfizer quanto da Janssen.